73 Curiosidades sobre Elis Regina pra você conhecer melhor a cantora
Separamos algumas curiosidades sobre Elis Regina para comemorar esse dia 17 de Março que é marcado como data do nascimento de uma das maiores cantoras que já pisaram nesse planeta, sua potência vocal e sua capacidade de interpretação já ultrapassaram todos os limites, inclusive os da morte.
Sua canção é sua arte permanecem vivas até hoje, não é segredo que nutrimos uma admiração ímpar pela pimentinha mais amada desse Brasil.
Além da estampa Elis, que fizemos para lembrar e carregar esse ícone SEMPRE!
Fizemos esse conteúdo copilado bacaníssimo para lembrar, conhecer e agradecer a presença dessa ilustre mulher em nossa cultura!
73 Curiosidades sobre Elis Regina
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Ela nasceu em Porto Alegre, no dia 17 de Março de 1945.
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Era Pisciana
3.Aos 11 anos fez sua primeira apresentação cantando no Programa do Guri, em uma emissora gaúcha.
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Com 16 anos, ela decidiu lançar-se nacionalmente passou a gravar discos entre São Paulo e Rio de Janeiro.
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Ainda no início dos anos 1960, tornou-se a estrela do Beco das Garrafas, ponto de encontro da boemia carioca na época. Lá, ela conheceu Luís Carlos Miele e Ronaldo Bôscoli, produtores com quem firmaria uma longa parceria.
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Nesse período, também foi contratada pela TV Rio para participar do programa Noites de Gala.
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Mas foi em São Paulo que Elis estourou de fato quando, em 1965, consagrou-se como a grande revelação do primeiro Festival Nacional de Música Popular Brasileira, produzido pela TV Excelsior. Ela cantou Arrastão, de Edu Lobo e Vinícius de Moraes.
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E foi Vinícius de Moraes que a apelidou de Pimentinha.
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Também em 1965, Elis passou a apresentar o programa O Fino da Bossa, na TV Record, ao lado de Jair Rodrigues que marcou o inicio da MPB e o fim da Bossa Nova
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No mesmo ano, a dupla lançou o lendário disco Dois na Bossa. Esse foi o primeiro álbum brasileiro a alcançar a marca de 1 milhão de cópias vendidas. Pouco se fala sobre isso hoje em dia, mas o feito foi particularmente emblemático na época, pois fez com que um homem negro e uma mulher alcançasse o topo do showbiz nacional.
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Em 1967, aos 22 anos, casou-se com o produtor musical Ronaldo Bôscoli. Ronaldo era 17 anos mais velho do que Elis e o casamento sempre foi conturbado.
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Nessa época, ela voltou a morar no Rio de Janeiro.
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Na Holanda, Elis deu uma entrevista que mudaria sua vida. Aos repórteres europeus, ela disse que o Brasil estava sendo governado por gorilas – o país estava em plena ditadura na época.
14.. Em meados dos anos 1960, ela já era uma estrela também fora do Brasil e chegou a gravar discos especialmente voltados ao público estrangeiro.
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Em 1970, deu à luz o único filho que teve com Ronaldo Bôscoli: João Marcelo.
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A gravidez e o nascimento de João Marcelo foram muito difíceis. Desesperada por não produzir leite materno o suficiente e pelo fato de que o filho era alérgico ao leite de vaca, Elis pediu ajuda a outras mães através de programas de rádio.
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Bôscoli era notoriamente infiel e ausente como pai. O casal se divorciou em 1971.
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Pouco tempo depois, ela viria a se casar com o pianista César Camargo Mariano, com quem também teve uma extensa parceria profissional.
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Ao lado de César, Elis voltou a viver em São Paulo.
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Forçada pelos militares, ela apresentou-se nas Olimpíadas do Exército naquele ano e sua popularidade caiu em baixa.
21.Existem documentos assinados por juntas militares que comprovam que Elis foi investigada, interrogada e torturada durante a ditadura por suas declarações
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Por conta desse episódio, Elis foi rechaçada pelo jornal O Pasquim e passou a ser vaiada nos shows.
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Em uma temporada em Los Angeles e lá grava o célebre álbum Elis & Tom, ao lado de Tom Jobim. Até hoje, esse é considerado um dos melhores discos da música brasileira.
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A partir daí, a estrela de Elis voltou a brilhar e, numa aposta ousada, ela decidiu lançar um grande espetáculo – que misturava música, teatro e circo – intitulado Falso Brilhante. A ideia era contar sua própria história de vida no palco. O sucesso foi absoluto e, em 1976, ela lançaria um álbum de mesmo nome.
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Nessa época, a Pimentinha iniciou uma ruptura com a indústria fonográfica. Ele desejava ter mais liberdade criativa e queria apostar em compositores desconhecidos, o que de fato fez. O sucesso das músicas Como Nossos Pais (faixa de Falso Brilhante) e Romaria (do álbum Elis, de 1977) alavancaram a carreira de Belchior e Renato Teixeira respectivamente.
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Milton Nascimento é outro nome que despontou graças a Elis. Essa foi uma característica muito marcante na trajetória da cantora: ter a mesma naturalidade ao transitar entre a nata da música e os artistas pouco conhecidos – dando visibilidade e prestígio a esse segundo grupo.
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Ainda em 1975, em meio à agenda lotada de apresentações Falso Brilhante ficou em cartaz até 1977.
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Também em meados da década de 1970, iniciou uma amizade inesperada com Rita Lee, de quem não gostava na época dos festivais de música. Em 1976, Elis visitou Rita na prisão e ameaçou chamar toda a imprensa caso a amiga não fosse solta.
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Elis era grande amiga de Rita Lee, quando a cantora foi presa por portar maconha, Elis lhe enviou uma longa carta.
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Já em 1979, a cantora definitivamente fez as pazes com a esquerda. Em 1972, o cartunista Henfil havia sido o responsável pela duríssima crítica endereçada a ela no Pasquim, mas Elis resolveu surpreendê-lo positivamente sete anos mais tarde. Através da canção O Bêbado e a Equilibrista, a cantora prestou uma homenagem a diversos exilados políticos, incluindo o sociólogo Betinho, que era irmão de Henfil.
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Elis impressionou o maestro inglês Peter Knight e sua orquestra ao gravarem juntos o disco Elis in London, de 1969, ao vivo, sem repetir nenhuma das doze canções.
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No início dos anos 1980, Elis passou a exagerar no álcool e também a consumir cocaína.
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Essa fase conturbada fez com que seu segundo casamento também chegasse ao fim.
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Certa vez Elis e Maria Bethânia cantariam num mesmo espetáculo, sendo Maria antes e Elis em seguida. Amigos dizem que Elis, insegura como sempre, chorou muito dizendo “Ela é melhor do que eu, não vou mais cantar aqui neste lugar”.
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Por conta dos rechaçamentos durante a ditadura, precisou ser defendida por Caetano Veloso que a chamou de “Maior cantora desta Terra”
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Elis foi uma das primeiras personalidades artísticas a se filiar ao Partido dos Trabalhadores – PT.
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.Aos 13 anos, foi eleita a Melhor Cantora do Rádio, no Rio Grande do Sul.
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Maria Rita, filha que Elis batizou em homenagem a Rita Lee.
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O Bêbado e a Equilibrista – composta por João Bosco e Aldir Blanc – tornou-se hino da anistia
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Muitas cantoras dizem ter se influenciado pelo trabalho de Elis Regina. Uma delas é a islandesa Björk que inclusive escreveu uma música em sua homenagem, Isobel
41.Uma passagem famosa na carreira de Elis foi sua apresentação no Festival de Jazz de Montreux, na Suíça, em 1979. A cantora e os músicos entraram muito nervosos no palco porque a plateia estava cheia de celebridades. As gravações desse show foram proibidas de serem divulgadas pela artista.
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Seu nome de nascença era Elis Regina Carvalho Costa.
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Elis era Destra.
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Elis era espírita, estudiosa de Allan Kardec e chegou a psicografar cartas. além de fazer shows beneficentes para instituições sociais. Devido à sua afinidade com a religião, foi convidada a participar de um especial em homenagem a Chico Xavier, cantando a canção “No céu da vibração”,
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Os direitos trabalhistas dos músicos brasileiros eram preocupação permanente de Elis Regina. Em 1978, criou a Associação de Músicos e Intérpretes (ASSIM), na tentativa de reparar músicos do que considerava uma grande injustiça: ao gravar discos, instrumentistas eram obrigados a abrir mão de seus direitos conexos.
- No início de 1982, pouco antes de sua morte, em 19 de janeiro, Elis começava a preparar um novo disco. Anotações na agenda da cantora traziam lista do que podia ser o repertório de seu novo trabalho, com músicas de Milton Nascimento (Nos bailes da Vida, Tudo que você podia ser) e Tom Jobim (Falando de amor).
47.Elis se recusou a levar o show “Transversal do tempo” para Buenos Aires, em 1978. A decisão era uma represália à censura argentina, que havia proibido a venda do disco “Falso Brilhante”, que trazia a música “Gracias a la vida”, de Violeta Parra.
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O Filme sobre a vida de Elis Regina foi lançado em 24 de Novembro de 2016, a Atriz Andréia Horta que foi escolhida para interpretar o papel principal..
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Andréia Horta já havia sido escolhida para interpretar Elis, porém, teve que recusar devido ao início das filmagens de uma novela da Globo em que atuaria como protagonista. No meio do caminho, sua personagem na novela teve que ser substituída porque ela faria par romântico com Alexandre Nero, que havia interpretado seu pai na novela anterior, “Império“. Andréia, então, decidiu ligar para Hugo Prata para saber se a “vaga” ainda estava disponível. E, para nossa sorte, Andréia foi novamente selecionada e está brilhante como Elis;
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Ácida e contestadora como sempre, ela deu sua última entrevista no programa Jogo da Verdade, da TV Cultura. Maurício Kubrusly foi um dos jornalistas a entrevistá-la na ocasião.
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O cantor e compositor Milton Nascimento costuma dizer que, durante muito tempo, só fazia músicas pensando em Elis Regina. Milton sonhava com Elis todas as noites depois que ela morreu. Segundo ele, ela não cantava.
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Curiosidade a respeito do álbum de Elis Regina lançado pela EMI em 1980.’Uma canção que já havia sido gravada ficou de fora. Era o xote “Afufe o Fole”, de Jean Garfunkel, que seria logo inscrita no Festival MPB Shell, de 1981, sem conquistar os primeiros lugares. Mayrton (Bahia) lembra que Cesar considerou a letra inapropriada. Seu refrão dizia: “Afufe o fole da sanfona, sanfoneiro / Dá-lhe marafa e marafona o tempo inteiro / Eu sempre quis morar na zona e o meu dinheiro / É feito pra gastar.” Um dos significados de marafa e maconha e de marafona, prostituta. Para que ninguém usasse a faixa em discos futuros, a voz de Elis foi apagada da gravação.’
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De acordo com Daniela Mercury, o interesse pelo canto surgiu após ter ido a uma apresentação de Elis. Mercury homenageou Elis cantando um trecho de O Bêbado e a Equilibrista a capella, no programa de Fausto Silva.
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Gilberto Gil, após vê-la cantando “Se eu quiser falar com Deus” em um show, se perguntou: “Como é que eu vou cantar essa música agora?”
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Ao final dos anos 1970, disse: Neste país só duas cantam: Gal e eu.
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Foram fotografadas juntas as gestantes Elis Regina, Nara Leão e Leila Diniz, tricotando sapatinhos de bebê.
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Poucos meses antes de sua morte disse: “Não tenho tempo para desfraldar outra bandeira que não seja a da compreensão, do encontro e do entendimento entre as pessoas”
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Elis foi a primeira pessoa a inscrever sua voz como instrumento na Ordem dos Músicos.
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Elis tinha 1,53 metro de altura.
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Por causa da gargalhada escancarada e da grande vibração, já foi apelidada também de furacão e de Hélice Regina por causa de sua forma de dançar girando os braço.
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Em 2011 foi feita a exposição do projeto denominado “Nivea Viva Elis” idealizado por seu filho, João Marcelo Bôscoli, e com muitas apresentações da cantora Maria Rita cantando pela primeira vez diversas músicas da Mãe.
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Elis lançou quase 30 discos ao longo da carreira
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A cantora vendeu 4 milhões de discos em 18 anos de carreira.
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Elis deixou de cantar a canção “Romaria” após uma fã vir lhe pedir um autógrafo, aos prantos, segurando uma imagem de Nossa Senhora
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Elis estudou piano brevemente durante a infância com uma professora particular. Após concluir a fase inicial, a professora sugeriu a procura de um conservatório que, por sua vez, exigia que o aluno tivesse o instrumento em casa. “Entre comer e ter o piano, meus pais escolheram comer, o que a longo prazo eu achei ótimo”, disse Elis em entrevista em 1972.
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Existe um monumento a Elis Regina em Porto Alegre.
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Elis desistiu de desenvolver sua carreira internacional na Europa por saudades dos filhos e do Brasil.
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Seu nome tem origem no nome de uma personagem de um romance que sua mãe lia na época de seu nascimento: “Miss Elis”, ao tentar batizá-la assim, foi impedida sob a argumentação de que Elis poderia ser nome tanto de homem quanto de mulher e que deveria haver um nome feminino entre “Elis” e “Carvalho”
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Em 22 de setembro de 2005, inaugurou-se na Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre, um espaço memorial para abrigar o Acervo Elis Regina. Trata-se de uma coleção de fotografias, artigos, objetos, discos e outros tipos de materiais relacionados com a vida e a obra da cantora, tendo sido doado por fãs, jornalistas e amigos pessoais de Elis.
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Em 2015, Elis Regina foi a grande homenageada da Escola de Samba Vai-Vai, com o enredo “Simplesmente Elis – A Fábula de Uma Voz na Transversal do Tempo”. Sendo o décimo quinto título da escola paulistana, o que a fez conquistar o título do ano de 2015
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Elis Regina faleceu no dia 19 de janeiro de 1982, por conta de uma overdose, aos 36 anos
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Mais de 100 mil pessoas seguiram sua procissão de funeral em todo São Paulo. Ela foi enterrada no Cemitério do Morumbi
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Em 2016, ela teria completado 73 anos se estivesse viva.