No Dia do Imigrante, conheça um pouquinho da história dos venezuelanos que fazem parte do nosso time!
Que sua camiseta é feita com muito carinho por uma diversidade de times, você já deve saber. A gente ama pluralidade por aqui, já botou reparo na abundância de estampas em nosso site? Pra gente alcançar uma variedade de públicos, entendemos que essa mirada para o outro precisa ser, antes de tudo, interna. E nosso time é uma mistura pra lá de bacana que, desde 2018, ganhou um sotaque novo com a chegada de Andrés, o primeiro imigrante venezuelano que veio trabalhar em nossa estamparia.
Andrés trouxe o amigo Sérgio no final do ano passado. E Sérgio trouxe o primo Fred, recém-chegado ao time. E hoje a Chico Rei tem também som de “Txxxicco Rei”, numa mistura divertida, amistosa e afetuosa que nos remete ao Brasil que admiramos: aquele que abre portas, acolhe e agradece a quem veste nossa camiseta. No Dia do Imigrante, temos um orgulho danado de enlarguecer nossas fronteiras.
Conheça mais dos chicos da estamparia:
Andrés José Gusmán
Andrés faz parte do time da Chico Rei desde o dia 5 de dezembro de 2018 e há alguns meses ganhou uma filhinha nascida aqui em Juiz de Fora. Antes de migrar, o último emprego de Andrés na Venezuela foi como encarregado de uma padaria, lá ele fazia um bocado de funções: trabalhava com forno, ajudante de padeiro, no caixa. A irmã do Andrés fez o contato com uma associação no Brasil e migraram ele, a irmã, a mãe e uma sobrinha. Assim que chegou ao país, trabalhou como pedreiro, garçom, fazia um pouquinho de tudo... Há um ano e meio na estamparia da Chico, “família” é sua palavra predileta em português:
Sérgio José Campos:
Há sete meses na Chico Rei, Sérgio começou a trabalhar no nosso time por indicação de Andrés. Sérgio veio sozinho ao Brasil, mas chegou para encontrar uma tia que já estava no país. Na Venezuela, trabalhava em uma oficina de refrigeração automotiva.
Fred Belisario:
Fred começou a trabalhar na Chico por indicação de Sérgio, seu primo. Está com a gente há três semanas. Na Venezuela, trabalhava em uma oficina mecânica. Veio sozinho ao Brasil, a mãe esperava por ele em nosso país. Esse foi o primeiro emprego de Fred em Juiz de Fora. Tem muitas palavras que gosta em português, mas a combinação favorita é: “ir embora”, de acordo com Fred, “uma expressão muito utilizada no Brasil”.